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Presidente do Palmeiras enfrenta perseguição e busca proteção judicial

Presidente do Palmeiras solicita prisão de stalker, mas Justiça nega pedido.

Redação
Leila Pereira, presidente do Palmeiras em coletiva de imprensa
Leila Pereira, presidente do Palmeiras em coletiva de imprensa | © Reprodução / Instagram: @leilapereira

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, passou por momentos de angústia ao ser vítima de perseguição por um indivíduo diagnosticado com esquizofrenia. Após registrar um boletim de ocorrência e obter uma medida protetiva, a empresária solicitou a prisão preventiva do suspeito, que foi negada pela justiça.

Os detalhes da perseguição e as ações legais

Leila Pereira, sócia da financeira Crefisa, compareceu à 78ª Delegacia de Polícia de São Paulo para relatar a perseguição que vinha sofrendo, caracterizada como crime de stalking. O acusado, um homem de 40 anos de Guarulhos, enviava mensagens, e-mails e até realizava ligações não solicitadas à empresária, chegando a mencionar informações íntimas e pessoais sobre ela.

Diante do descumprimento da medida protetiva e da gravidade das mensagens recebidas, a defesa de Leila solicitou a prisão preventiva do suspeito, destacando a instabilidade emocional e a obsessão demonstradas nas comunicações perturbadoras. Contudo, a justiça optou por negar o pedido, alegando que, apesar da perturbação causada, não houve violação direta da medida de proteção, pois não ocorreu aproximação física entre as partes.

A decisão judicial e os desdobramentos do caso

O juiz responsável por transformar o acusado em réu pelo crime de stalking decidiu negar a prisão cautelar e a internação provisória, levando em consideração a falta de violação explícita da medida de proteção. No entanto, a defesa de Leila recorreu da decisão e aguarda o desfecho do processo, buscando garantir a integridade física e psicológica da presidente do Palmeiras diante do cenário de perseguição e obsessão vivenciado.