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Amanda Nunes volta ao UFC, desafia Kayla Harrison e avisa: ‘Quero meu cinturão’

Brasileira planeja volta ao octógono ainda em 2025 e já desafia a campeã dos penas

Redação
Amanda Nunes e Kayla Harrison em encarada no UFC 316
Amanda Nunes e Kayla Harrison em encarada no UFC 316 | © Instagram/UFCEspanol) © Instagram/UFCEspanol

Amanda Nunes está pronta para voltar. Fora do octógono desde sua aposentadoria em 2023, a ‘Leoa’ reacendeu os motores e deixou claro: quer recuperar o cinturão peso galo (até 61,2 kg) do UFC e não importa onde ou quando. Em entrevista ao ‘MMA Fighting’, a brasileira afirmou estar focada no duelo contra Kayla Harrison e garantiu estar saudável e preparada para entrar em ação.

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“A próxima coisa é o ‘and new’. Eu vou ouvir isso de novo. Parece loucura, né? Mas vou recuperar meu cinturão. Eu disse que ia fazer isso, e vou. Espero que ainda este ano. Vou conversar com o Dana. Estou pronta, saudável, treinando. Brasil, minha cidade, Vegas, tanto faz. Quero meu cinturão de volta”, declarou Amanda.

A luta ganhou contornos mais concretos após a vitória de Kayla Harrison sobre Julianna Peña no UFC 316, em 8 de junho deste ano. Após conquistar o título, a norte-americana chamou Amanda para uma encarada dentro do octógono. Foi a primeira vez que as duas ficaram frente a frente em um evento oficial.

Apesar de não terem um histórico de rivalidade, Amanda e Kayla já cruzaram caminhos. Ambas treinaram por um período na American Top Team (ATT), em Coconut Creek, na Flórida, mas segundo as duas, os encontros foram pontuais e breves.

Amanda Nunes teria 'dado surra' em Kayla Harrison

Harrison revelou, em entrevista ao Ariel Helwani Show, que seu primeiro sparring com Amanda ocorreu no segundo dia na equipe — e foi marcante.

“Ela me deu uma surra. Foram dois rounds antes de alguém parar. Nem sei se foi ela ou outro técnico, mas pensei: se quero ser a melhor, tenho que treinar com as melhores”, disse Harrison à época.

Amanda, por outro lado, minimizou a frequência desses encontros. A brasileira ainda revelou que sua saída da ATT, em 2021, foi influenciada pela presença crescente de Kayla na equipe, que treinava com o mesmo técnico, Mike Brown. Para Amanda, dividir o mesmo corner com uma potencial adversária seria inviável.

“Talvez eu conte nos dedos. Se fizemos cinco ou seis treinos naquela trajetória toda, foi muito. Nunca fomos parceiras de treino de verdade”, disse em entrevistas à ESPN.

Fonte: Super Lutas